sábado, 30 de janeiro de 2010

Love by Grace- Lara Fabian



Deixo-vos com uma música que sempre gostei de ouvir, quando o humor está virado para estas músicas.
Beijos e um GRANDE FIM-DE-SEMANA!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

7 perguntas que deve fazer á sua mãe para....

Prevenção

7 perguntas que deve fazer à sua mãe para se prevenir de doenças



As respostas que obtiver podem ajudá-la a prevenir os maiores riscos de saúde, incluindo cancro, osteoporose e doenças cardíacas, a maior causa de morte em Portugal.



ACTIVA | 23 Out. 2009

Tem mais uma razão para estar agradecida à sua mãe neste dia que lhe é dedicado. Ela pode fornecer-lhe pormenores sobre a história clínica dela e de toda a família que a poderão ajudar a prevenir futuros problemas. Descobrir todos os aspectos desta história não é tão simples quanto parece. A sua mãe e restantes parentes podem ter problemas de saúde nunca diagnosticados e outros demasiado delicados para serem abordados em conversas casuais. É por isso que perguntámos à Dr.ª Fátima Vaz, médica do Instituto Português de Oncologia (IPO), qual a melhor maneira de obter respostas precisas da sua mãe a sete questões que não deve deixar de lhe pôr.
1 BEBIA MUITO LEITE QUANDO ERA CRIANÇA?
Cada copo de leite que se bebe conta. Num estudo do Hospital Pediátrico de Cincinnati, as mulheres entre os 20 e os 49 anos que consumiam menos de um copo de leite por semana durante a infância têm menos 5,6% de massa óssea do que as outras que bebiam mais do que um copo de leite por dia. A genética também conta: se a sua mãe ou avó alguma vez fracturaram o pulso ou a anca num acidente não traumático depois dos 40 anos, você tem maior risco de sofrer de osteoporose. Segundo o mesmo estudo americano: 'É um indicador de que uma pessoa nessas circunstâncias está mais sujeita a ter ossos frágeis.' (Uma lesão é considerada não traumática se uma pessoa tropeça e cai ao andar e faz uma fractura.)
Estratégia de bem-estar: Se tem entre 20 e 40 anos, pode fazer muito para criar massa óssea e prevenir a osteoporose. Tomar 1 a 1,5 miligramas de cálcio por dia através de suplementos ou produtos lácteos é a sua melhor aposta. Reforçar o seu programa de controlo de peso, tal como praticar marcha ou jogging, é crucial. Os médicos recomendam que se deve alternar entre marcha e levantamento de pesos (para fortalecer a parte superior do corpo) entre 30 a 60 minutos por dia.
2 A MÃE OU O PAI TIVERAM ALGUM ATAQUE CARDÍACO ANTES DOS 60?
Se a resposta é sim, você deve submeter--se a testes de despiste, nomeadamente colesterol e açúcar no sangue, dado que em 80% dos pacientes cardíacos há uma relação genética que contribui para isto. De facto, neste caso você triplica a probabilidade de ter um ataque cardíaco antes dos 60.
Estratégia de bem-estar: Consulte o seu médico hoje para vigiar a saúde do seu coração, dizem os especialistas. As mulheres com este tipo de história familiar devem fazer análises ao sangue, ecocardiograma de stresse e até um TAC das coronárias, já que esta relação genética é tão for te que justif ica estes cuidados adicionais.
A boa notícia é que uma simples alteração dos hábitos de vida pode ser suficiente para começar desde já a prevenir as doenças cardíacas. Os hábitos saudáveis, como fazer exercício vigoroso, durante 40 minutos, três vezes por semana, irão reduzir o seu risco.
3 QUE IDADE TINHA A MÃE QUANDO COMEÇOU A MENOPAUSA?
Você pode estar destinada a atingi-la com a mesma idade que a sua mãe, porque essa idade depende 85% do factor genético, de acordo com um estudo holandês. Portanto, se a sua mãe deixou de ter a menstruação aos 45 anos, e se você tem 38 e está a pensar em ter um bebé, já não tem muito tempo para dilatar o prazo, porque as alterações hormonais fazem diminuir a fertilidade vários anos antes da chegada da menopausa: 'Cerca de 10 anos antes, pelo menos', garante a médica Fátima Vaz.
Estratégia de bem-estar: Assegure-se de que informa o seu médico da sua relação genética: sabendo que pode entrar na perimenopausa durante os 30, pode ajudá-lo a prevenir condições que a si não lhe parecem estar relacionadas com a fertilidade. O seu risco de doenças cardíacas aumenta, porque as hormonas do ovário ajudam a proteger as mulheres destes perigos, e por isso o seu médico deverá estar atento aos seus valores de colesterol e tensão ar terial. Níveis de estrogénio baixos também provocam perda acelerada de massa óssea, agravando o risco de desenvolvimento de osteoporose.
4 ALGUÉM NA NOSSA FAMÍLIA TEM DIABETES?
O número de pessoas com diabetes (uma doença em que o corpo não produz adequadamente insulina, uma hor mona que ajuda a metabolizar o açucar) está a aumentar, portanto é mais importante do que nunca reduzir o seu risco.
Enquanto a subida dos casos de diabetes tipo 2 (quando o organismo não produz suficiente insulina) é devida principalmente a maus hábitos de vida, as pessoas com uma história de família de diabetes tipo 1 (o organismo não produz insulina) estão mais propensas a desenvolvê-la. A relação é mais forte se tiver um parente em 1.º grau (pais ou irmãos) que sofra da doença.
Estratégias de bem-estar: Se tem algum historial de diabetes na família, não espere até ter os primeiros sintomas (muita sede, frequentes idas à casa de banho e visão desfocada) para consultar o seu médico. Mesmo que se sinta bem, faça o despiste de diabetes no seu próximo chek-up anual e repita-o de três em três anos. As mulheres sem antecedentes familiares podem esperar até aos 40 para fazer o seu primeiro despiste.
Você deve também considerar o exercício físico como parte do seu plano de prevenção. As mulheres que fazem exercício regularmente (pelo menos 30 minutos três a cinco vezes por semana) e têm uma alimentação saudável reduzem significativamente o risco de diabetes do tipo 2.
5 TEVE ALGUM ABORTO ANTES DE EU NASCER?
Se a resposta for sim e você nasceu antes de 1972, pode ter estado exposta a uma droga chamada dietiletilbestrol no útero; às mulheres com uma história de abortos era ministrado este medicamento quando engravidavam, para não perderem o bebé. Muitas não sabiam que estavam a tomá-lo, porque era prescrito com diversos nomes. Portanto, pergunte à sua mãe se ela se lembra de tomar algum medicamento durante a gravidez.
Desde então, o medicamento foi considerado como causador de um cancro vaginal muito raro; os investigadores dizem que uma em cada mil mulheres expostas ao medicamento 'in utero' pode desenvolver este cancro.
Estratégia de bem-estar: Se pensa que a sua mãe tomou o referido medicamento, fale com o seu ginecologista. Durante o seu exame anual, o médico executará dois exames Papanicolau, um do cérvix e outro da parte superior da vagina, para detectar células anormais. Ele também palpará a sua vagina, ovários e cérvix. Se esteve exposta e planeia engravidar, precisa de ser acompanhada numa consulta de gravidez de risco.
6 ALGUMA VEZ DIAGNOSTICARAM DEPRESSÃO AO PAI OU À MÃE?
Se os seus pais tiveram uma depressão, a sua probabilidade de sofrer a doença é três a seis vezes maior. Mesmo que eles nunca tenham recorrido ao médico, isto não quer dizer que não sofreram de depressão, porque só 20% a 25% dos doentes são tratados. Uma forma mais eficaz de esclarecer isto é perguntar se a sua mãe ou o seu pai alguma vez sofreram sintomas tais como insónia, ansiedade ou tristeza permanente.
Estratégia de bem-estar: Se os seus pais sofreram de depressão ou houve suspeita disso, tome medidas para proteger a sua saúde mental. Há estudos que mostram que rodear-se de amigos é essencial. Você precisa de pessoas que a ajudem a ultrapassar os seus sentimentos negativos. E incremente o seu nível de actividade: o exercício é a terapia mais económica e mais segura. Se já sofre de sintomas de depressão, consulte o seu médico imediatamente. Ele avaliará a situação e poderá encaminhá-la para um especialista.
7 TIVE ALGUMA QUEIMADURA DE SOL QUANDO ERA CRIANÇA?
Peça à sua mãe para pensar nesses dias de praia e de piscina antes de responder a esta pergunta. Os sinais de queimaduras podem ter desaparecido, mas os raios ultravioletas podem ter causado danos permanentes na sua pele, fazendo com que as suas células se possam tornar cancerosas um dia mais tarde, e com cada nova queimadura o seu risco de cancro na pele aumenta. Quantas mais queimaduras do sol sofreu antes dos 20 tanto maior é o seu risco de cancro na pele.
Pergunte aos seus pais se alguma vez lhes foi diagnosticado melanoma. Mesmo que você tenha estado sempre à sombra enquanto criança, tem oito vezes mais probabilidades de desenvolver um no caso de ter antecedentes familiares.
Estratégia de bem-estar: Minimize o seu risco de cancro da pele usando um protector solar sempre que se exponha ao sol. Além disso, perca alguns minutos todos os meses a examinar a pele e procure sinais de forma irregular (os sinais inofensivos são pequenos e de contorno bem definido), que não são de cor uniforme e mudam de cor, e também outras lesões da pele. Uma vez por ano o seu médico de família deverá também verificar se há formas anormais dos seus sinais e inspeccionar as partes do seu corpo que você não pode ver ou que foram severamente queimadas no passado.
Serei portadora do gene do cancro da mama?
Está preocupada em saber se a história clínica da sua família a torna susceptível ao cancro da mama? Encontrar a resposta não é fácil nem tão-pouco é fácil decidir quando fazer um despiste desse gene. Mesmo que a sua mãe ou irmã tenham morrido de cancro da mama, isso não significa necessariamente que você tenha de fazer o teste. Antes de fazer a análise ao sangue usada para detectar o gene, você tem de falar com um especialista em genética, que usará os meios adequados para lhe dizer se esse tipo de despiste pode ser útil para si. Aqui está a caracterização de quem deve consultar o seu médico com vista a uma consulta com o especialista em genética:
Mulheres que tenham referenciadas múltiplas ocorrências de cancro da mama e do ovário num dos ramos da sua família (quer o materno quer o paterno), especialmente se as suas parentes desenvolveram esse cancro antes da menopausa ou antes dos 50 anos.
Mulheres que tenham um parente que tenha sido afectado por um cancro ginecológico em mais do que uma área (quer em ambas as mamas quer nos ovários ou numa mama).
Mulheres que tenham tido um ou mais parentes masculinos em ambos os ramos da família a quem tenha sido diagnosticado cancro da mama (sim, porque embora seja raro, os homens também podem contraí-lo).

Fonte: http://activa.aeiou.pt/

Batom com chumbo provoca cancro?!?!




Um especialista desmistifica esta dúvida
A informação que circula na Internet de que algumas marcas de batom contêm chumbo, uma substância que supostamente lhes confere um maior poder de fixação, mas que aumenta o risco de cancro, merece algum tipo de credibilidade?

António Hipólito Aguiar, farmacêutico e docente universitário, desmistifica o alegado alerta de saúde:

O mito

A mensagem original, alegadamente sustentada pela médica biomolecular Elizabeth Ayoub e que circula livremente na internet, incita todas as mulheres a divulgarem a informação de que grandes marcas de cosméticos incluem chumbo na composição dos batons (discriminando quais) e que o mesmo causa cancro.

Alerta ainda para o seguinte:

«Quanto maior o conteúdo de chumbo, maior o risco de causar cancro. Fique atenta aos batons que supostamente têm uma fixação maior. Se o seu batom fixa mais, é devido ao alto nível de chumbo».

Eis um teste que você pode fazer:

1. Ponha algum batom na sua mão
2. Com um anel de ouro esfregue sobre este batom
3. Se a cor do batom mudar para preto, então sabe que ele contém chumbo.



A verdade

Basicamente, trata-se de mensagem falsa e alarmista que, de acordo com Hipólito Aguiar, contém várias as imprecisões que importa esclarecer:

1. «O chumbo é um metal pesado mas nenhum estudo conclusivo o aponta como causa de cancro. É um poluente acumulável, cuja excessiva exposição pode causar anemia, doenças renais, saturnismo (intoxicação por chumbo), mas não cancro.»

2. «O chumbo chegou a ser usado na composição de cosméticos, mas, actualmente, o seu uso é extremamente restrito. O acetato de chumbo é ainda usado em tinturas para cabelo, mas em quantidades permitidas por lei (0-20 partes por milhão-ppm).»

3. «Não é o chumbo que confere maior poder de fixação ao batom. Para um batom ter maior pode de fixação, deve ter na sua constituição um filme fixante de etilcelulose, óleos essenciais e etanol (o efeito é devido ao derivado de celulose).»

4. «O teste sugerido não funciona para a afirmação do boato, pois o ouro (existente no anel) não reage com chumbo. Portanto, mesmo que houvesse chumbo na composição do batom, não ocorreria qualquer alteração de coloração.»

5. «A médica Elizabeth Ayoub afirma que nada tem a ver com a suposta descoberta. Diz ela: (...) Não sei porquê ou como isto foi divulgado. Jamais escrevi tal artigo... ajudem-me neste desmentido.»

sapo.

Cientista português desvenda...

Cientista português desvenda genoma de um cancro da mama metastático .

O título do comunicado sobre a descoberta anuncia: "Livro secreto de um cancro da mama lido pela primeira vez". Possivelmente, esta será a forma mais simples e correcta de explicar o que a equipa liderada pelo cientista português Samuel Aparício conseguiu fazer.


A equipa do BC Cancer Agency, no Canadá, recorreu às mais recentes tecnologias de sequenciação para tentar perceber qual a evolução genómica de um cancro da mama. Mais do que isso, a leitura do livro do cancro da mama fez com que se percebesse que nem todas as células de um tumor tem as mesmas mutações (ou erros), ou seja, o tumor primário é heterogéneo. Uma conclusão importante para a definição de terapias mais eficazes, no futuro.

A equipa liderada por Samuel Aparício, investigador que durante muitos anos trabalhou no Reino Unido, onde participou no projecto de descodificação do genoma do peixe-balão, seguiu uma mulher com cancro da mama metastático, confrontando as mutações detectadas na fase mais avançada da doença com os "erros" nos genes do tumor primário (diagnosticada nove anos antes). O artigo publicado hoje na Nature refere que foram encontradas 32 mutações nas células do tumor, das quais apenas 11 estavam na fase primária da doença. Dos erros "comuns" às duas fases, apenas cinco estavam em todas as células do cancro e seis apresentavam-se com frequências bastante menores (entre um e 13 por cento). Um total de 19 mutações detectadas na fase mais adiantada não estava no tumor inicial e duas delas não foi possível estudar por questões técnicas.

Constatou-se uma considerável evolução nas células do tumor mas os cientistas sublinham a revelação sobre a heterogeneidade do cancro. Não que se trate de uma hipótese que nunca tenha sido colocada mas porque, "pela primeira vez, encontramos a heterogeneidade no genoma porque só agora é possível descodificá-lo", nota Samuel Aparício. O investigador realça ainda o facto de as estratégias terapêuticas actuais encararem "o cancro como uma entidade homogénea". Mas, afinal, como podemos usar este conhecimento? Poderá ter implicações no desenho de futuras estratégias terapêuticas. Porém, falta saber mais dados, é preciso saber qual a função destes erros, ou seja, estudar muitos tumores.

Aproveitando a nova geração de tecnologia de sequenciação - que foi capaz de tornar acessível em apenas poucas semanas e a baixo custo um conhecimento que há pouco tempo demorava anos, centenas de pessoas e muitas máquinas -, a equipa de Samuel Aparício vai estudar outros subtipos de cancro da mama, num projecto que envolve já mais de 250 doentes. O cientista português colabora ainda em trabalhos idênticos em cancro do ovário e linfomas.

Público

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Testemunhos de doentes

Cancro, curiosidades

CANCRO: Curiosidades

A palavra Cancro é uma designação que permite identificar de forma genérica, o vasto conjunto de doenças que são Tumores Malignos.





Um tumor maligno deve-se a um acumular de mutações.


1. O cancro é contagioso?
Não. Mesmo que alguns cancros humanos sejam causados por vírus, eles não são se propagam, como uma constipação ou uma gripe.

2. Os cancros são doenças modernas?
Não, os cancros existem há séculos. Há ossos de dinossauros que apresentam excrescências que podem ter sido cancro ósseo. Algumas das múmias egípcias tinham cancro e existem esqueletos de índios sul-americanos que apresentam sinais de cancro.

3. Só os seres humanos contraem cancro?
Não. Os animais e as plantas também o contraem.

4. Toda a gente nasce com cancro?
Não. Esta é uma ideia antiga, baseada numa teoria que esteve muito em voga durante o passado século.Segundo essa teoria, dentro do nosso organismo existiriam células que seriam vestígios de um anterior desenvolvimento e que se começavam a dividir quando algo as punha em funcionamento. Os investigadores científicos, hoje em dia, não acreditam nessa teoria.

5. O cancro é hereditário?
O cancro, em geral, não é. Existem alguns cancros, muito raros, que são hereditários, como é o caso dos retinoblastomas, cancros do olho, nas crianças.Verifica-se também uma tendência para certas famílias terem maior propensão para contraírem certos cancros. 
 
Fonte:  http://cancerteam.blogspot.com/2008/04/cancro-curiosidades.html

Mioma, doença

Descrição

Os miomas não são cancerosos e a probabilidade de se transformarem nessa doença é extremamente baixa.
Podem aparecer a partir da puberdade, mas a idade de maior incidência é a quarta década de vida.
Normalmente crescem acentuadamente durante a gravidez, o que parece ser devido ao aumento dos níveis hormonais. Após a gestação, geralmente os miomas retornam ao seu tamanho anterior.
As causas exatas do aparecimento dos miomas ainda não são bem conhecidas, mas acredita-se que haja uma predisposição genética quanto uma maior sensibilidade à estimulação hormonal (principalmente estrogênio) nas mulheres que apresentam miomas.
Os miomas variam em tamanho, em alguns casos podem causar um crescimento acentuado do útero, simulando uma gravidez de até 5 ou 6 meses.

Sintomas

  • Períodos menstruais prolongados e com fluxo aumentado, sangramentos fora de época, por vezes com coágulos, podendo levar à anemia;
  • Aumento da intensidade das cólicas menstruais;
  • Sensação de pressão ou desconforto causado pelo tamanho e peso dos miomas que pressionam as estruturas adjacentes;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Pressão no sistema urinário;
  • Prisão de ventre e retenção de gases;
  • Aumento do volume abdominal que pode ser mal interpretado como sendo ganho progressivo de peso e até mesmo gravidez
A dificuldade para engravidar é frequente em pacientes com miomas uterinos, já que isso pode levar a alterações do órgão. Porém, isso não acontece a todas as doentes.

Diagnóstico

Na maioria das vezes são descobertos em exames de rotina, ou pode ser suspeitado devido ao aumento do tamanho do abdomen, que pode levar a mulher a pensar que apenas engordou um pouco ou até que está grávida. Durante o exame, pode-se palpar uma massa de localização sugestiva de ser uterina. O principal exame utilizado é a ultra-sonografia (exame indolor), que pode demonstrar a presença do mioma e também a sua localização.Os miomas podem se localizar em diversas partes do útero. Existem 4 tipos de mioma, os subserosos, os intramurais, os submucosos e os pediculados.
  • Subserosos: aparecem e desenvolvem-se abaixo da camada externa do útero e expandem-se através dela, dando ao útero uma aparência nodular. Normalmente não afectam o fluxo menstrual, mas podem causar dores no baixo ventre, na região lombar e uma sensação de pressão no abdomen.
  • Intramurais: desenvolvem-se na parede do útero e expandem-se para o interior, aumentando o tamanho do útero. É o tipo mais comum de mioma. Podem causar sangramento menstrual intenso e dores no baixo ventre e na região lombar e/ou sensação de pressão.
  • Submucosos: estão justamente abaixo do revestimento interno do útero. É o tipo menos comum de mioma mas o que pode causar mais problemas.
  • Pediculados: inicialmente crescem como subserosos e destacam-se parcialmente do útero, ficando a ele ligado apenas por uma pequena porção de tecido chamada de pedículo. Podem ser confundidos na ultra-sonografia com tumores ovarianos.

Tratamento

Existem basicamente três tipos de tratamento:

Por medicamentos

É o primeiro passo no tratamento dos miomas. Esses medicamentos têm como objectivo controlar o sangramento, inibir o crescimento dos miomas ou reduzir o seu tamanho.
Os medicamentos mais indicados, quando se deseja a redução do tamanho dos miomas, são os chamados análogos. Criam uma aparente menopausa, reduzindo a liberação de estrogénio pelos ovários. São úteis também para controlar o sangramento.

Por cirurgia

Indica-se nos casos sintomáticos, nos miomas muito grandes, na presença de sinais de degeneração (alterações do tecido do mioma), e nos casos em que o mioma causa infertilidade. Existem a miomectomia e a histerectomia. Na primeira retira-se apenas o mioma, preservando-se o útero, para os casos em que a mulher quer preservar a capacidade de reprodução ou de menstruar (aproximadamente de 30% a 40% das mulheres que desejam engravidar de fato logram o objetivo após uma miomectomia). Na histerectomia retira-se o útero na totalidade. É o tratamento de escolha em mulheres que não querem mais engravidar.

Por embolização

Realiza-se com a colocação de um cateter dentro da artéria uterina que nutre o mioma, seguindo-se da injecção de agentes que levam à formação de êmbolos no interior da artéria, com interrupção do fluxo sanguineo. É considerado um procedimento minimamente invasivo e muito menos traumático que a miomectomia ou histerectomia.
É indicada principalmente quando a paciente deseja manter o útero.
Historicamente existe uma preferência dos médicos em aconselharem a histerectomia (ou miomectomia). A tendência atual, por outro lado, é recomendar a embolização como primeira alternativa. Um fator importante nessa decisão considera a preservação da fertilidade das mulheres submetidas à embolização. Cerca de 36% de pacientes que realizaram embolização, desejando ainda engravidar, o lograram.[1]
Resultados de pesquisas científicas mostram que 9 em 10 mulheres submetidas à embolização têm sucesso na eliminação dos sintomas. A redução do(s) mioma(s) varia caso a caso. De uma forma geral, ocorre uma redução de 50% nos primeiros três meses e pode chegar até uma redução de 90% em um ano.[1]

Referências

Leucemia mieloblástica aguda

Leucemia mieloblástica aguda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A leucemia mieloblástica aguda é um cancro nos percursores mielóides dos leucócitos. A idade média dos pacientes ronda os 70 anos. É rara nas crianças.
As leucemias mielóides são caracterizadas como "agudas" ou "crónicas" dependendo da rapidez do seu progresso quando não tratadas. A leucemia mielóide crónica (CML) muitas vezes não apresenta sintomas, podendo permanecer dormente durante anos até se transformar numa crise blástica, muito semelhante à AML (leucemia mielóide aguda).

Patofisiologia

Verificam-se anomalias cromossomáticas específicas em doentes com algumas formas de AML. Estas anomalias cromossomáticas tendem a desfazer os genes necessários à codificação das células estaminares para que estas se possam diferenciar nos componentes específicos do sangue. Sem diferenciação, estas células precursoras mielóides preenchem a medula óssea e são derramadas no sangue. A sobrepopulação da medula óssea com precursores mielóides também resulta na supressão da medula normal células estaminais, e ao aparecimento de sintomas de anemia (carência de eritrócitos), trombocitopenia (carência de plaquetas) e neutropenia (carência de neutrófilos).

Prognóstico

Prognóstico

O câncer possui a reputação de ser uma doença mortífera. Enquanto isso é verdade para alguns tipos particulares de câncer, as verdades por trás das conotações históricas do câncer estão cada vez mais sendo superadas pelos avanços no cuidado médico. Alguns tipos de câncer possuem prognóstico que é substancialmente melhor que outras doenças não-malignas como a insuficiência cardíaca e AVC.
Uma doença maligna progressiva e disseminada possui um impacto substancial na qualidade de vida do paciente, e muitos tratamentos de câncer (como a quimioterapia) podem ter efeitos colaterais severos. Nos estágios avançados do câncer, muitos paciente precisam de cuidado extensivo, afetando membros da família e amigos.
Os pacientes com câncer, pela primeira vez na história da oncologia, estão visivelmente retornando para suas vidas normais. Pacientes estão vivendo mais tempo com a doença persistente, mas silenciada ou mesmo com a completa remissão. As histórias como a de Lance Armstrong, que ganhou o Tour de France após o tratamento de um câncer testicular metastático ou de Tony Snow, que estava trabalhando como secretário de imprensa da Casa Branca dos Estados Unidos da América apesar de seu câncer de cólon, continuam a ser uma inspiração para pacientes com câncer em todo mundo.

Fonte: wikipédia

Prevenção, Epidimiologia

Prevenção

Exames genéticos

O exame genético para pessoas de alto-risco já está disponível para algumas mutações genéticas relacionadas ao câncer. Portadores de mutações genéticas que aumentam o risco de incidência de câncer podem se submeter a uma inspeção mais detalhada, prevenção química ou cirurgias que diminuam o risco. A identificação precoce de um risco genético herdado para o câncer, associada com outras intervenções de prevenção ao câncer como a cirurgia ou inspeções mais detalhadas, pode salvar a vida destas pessoas em alto-risco.
Gene Tipos de câncer Disponibilidade
BRCA1, BRCA2 Mama, ovário, pancreático Disponível comercialmente
MLH1, MSH2, MSH6, PMS1, PMS2 Cólon, uterino, intestino delgado, estômago, trato urinário Disponível comercialmente

Vacinação

Atualmente existem vacinas para o HPV e o tumor cerebral.

Epidemiologia

Factores de risco incluem geografia (mais cancro da pele em países tropicais que em nórdicos), etnia, hábitos alimentares, idade avançada e genes hereditários que causam predisposição para o cancro.
Em países desenvolvidos o cancro compete com as doenças cardiovasculares (principalmente enfartes coronários e AVCs) enquanto causa de morte principal. Uma em cada quatro ou cinco pessoas morrerá de cancro nestes países.
(2000-2005) nos países do Europa e América do Norte.
  • Cancros mais frequentes no Homem: Carcinoma da Próstata (um terço dos casos), Pulmão (~15%), Cólon e Recto (~10%), Linfomas e leucemias não Hodgkins (~10%), Bexiga (5%), Melanoma maligno (4%), Boca e faringe, Pancreas, Rim (cada um 2-3%), outros (~20%).
  • Cancros mais mortais no Homem -percentagem das mortes por cancro: Pulmão (~30%), Colon e Recto (~10%), Próstata (10%), Leucemias e Linfomas não Hodgkins (~10%), Pancrêas (5%), Bexiga, Figado, Rim, Esófago (cada um 2-3%), outros (~20%).
  • Cancros mais frequentes na Mulher: Mama (um terço), Pulmão (~10%), Cólon e Recto (~10%), Útero, Tiroide, Pâncreas, (cada um 2-3%), outros (~20%)
  • Cancros mais mortais na Mulher: Pulmão (~25%), Mama (~15%), Cólon e Recto (~10%), Linfomas e leucemias não Hodgkins (~10%), Pancrêas (~5%), Ovário (~5%), Útero (~4%), outros (~25%).
Em Portugal os dados são semelhantes, à excepção do cancro do estômago que é muito mais comum devido a maior prevalência de Helicobacter pylori e alcoolismo. No Brasil e na África as incidências são bastante diferentes.
Os cancros do Pulmão e da Bexiga são na sua maioria causados pelo Tabaco. Uma em oito mulheres terá cancro da mama, no entanto a maioria dos casos é diagnosticada num estágio curável.

Fonte: wikipédia

Progressão concológica, vários tumores

Progressão oncológica:

O câncer estomacal inicia com o desenvolvimento nas células do epitélio. No segundo estágio o câncer invade o estômago e vai para os gânglios. Afeta a parede gástrica e invadem áreas adjacentes. No último estágio as evidências são apresentadas.

A batimetria do câncer é menor de um milímetro. Quando localizado na área cutânea é maior que dois centímetros. Encontra-se nos gânglios no terceiro estágio. No quarto estágio as evidências são facilmente encontradas.

Invade o colo pélvico no primeiro estágio. No segundo estágio limita a parede pélvica. No terceiro estágio encontra-se na vagina ou continua na parede pélvica. No último estágio o câncer atinge os órgãos próximos.

O órgão produz a enzima PSA. No segundo estágio o câncer apenas fica na próstata. No terceiro estágio fica na cápsula da próstata ou na vesícula seminal. O câncer continua em outros órgãos no quarto estágio.

No primeiro estágio ele é pequeno. No segundo estágio o tumor pulmonar é de três centímetros. No tórax, tem alterações nos linfonodos. No quarto estágio o problema de oncologia atinge o sistema hepático e neurológico.

A parede do reto ou no cólon para as áreas vizinhas. Toma completamente o cólon ou o reto. Espalha-se para órgãos vizinhos. No quarto estágio atinge o fígado, pulmão, cérebro,etc.

No primeiro estágio o tumor atinge no máximo dois centímetros, invade os nódulos axiliares, atinge os nódulos línfaticos e mamários. No quarto estágio atinge o órgãos distantes como ossos, pele, etc.

Fonte: wikipédia

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

~Música Kiss- i am woman~

Olá! Bom 2010!

Olá, espero que este Natal tenha trazido muitas prendinhas e amor, e que o ano novo em que acabámos de entrar seja melhor do que o que acabou.
Aqui fica um video muito bonito.
Bjs e Bom 2010.