domingo, 17 de outubro de 2010

Cancro dos ossos: sintomas, evolução e terapia

Quarta-feira, 13 de Agosto de 2008 , Posted by kmMad at 19:22
Cancro dos ossos: sintomas, evolução e terapia
O que é um cancro dos ossos?
É um tumor maligno que se pode desenvolver de maneira ilimitada infiltrando-se nos tecidos limítrofes e também noutros orgãos. Existem os tumores primários, que nascem no próprio tecido ósseo, e os secundários, metástases de tumores nascidos noutros orgãos. Os cancros do rim, do pulmão, da mama ou da tiróide têm uma evolução independente da formação inicial. Entre os tumores primários os sarcomas atacam indivíduos jovens, já a partir dos cinco anos de idade, mas principalmente os adolescentes. No exame microscópico distinguem-se os osteossarcomas, os sarcomas de Ewing, os reticulossarcomas e os condrossarcomas.
SINTOMAS:
-->Dor local ou difusa nos ossos;
-->Tumefacção local;
-->Fractura espontânea;
-->Incómodos nos músculos;
-->Alterações do estado físico geral.
O mieloma é o tumor ósseo mais frequente nas pessoas mais idosas: aparece depois dos quarenta anos de idade e ataca principalmente as costelas, as vértebras e o crânio. Existem também muitas formas de tumores ósseos que, apesar do aspecto assustador das primeiras radiografias, não são malignas. As metástases (tumores secundários) infiltram-se no osso que, aos poucos, danifica-se.
Quais são as causas do cancro dos ossos?
Sabe-se de alguns factores que favorecem os tumores ósseos como, por exemplo, a exposição prolongada a radiações. Às vezes acontece que algumas radioterapias, que tinham curado o tumor inicial, causem um tumor ósseo depois de muitos anos. Outras causas continuam a ser desconhecidas.
Tratamento do cancro dos ossos
Quando se deve consultar o médico?
Todas as dores ósseas, cuja causa não seja um trauma recente, e uma tumefacção em correspondência de um osso devem-nos levar a consultar um médico. Isto é muito importante sobretudo no caso de crianças e adolescentes pois normalmente pensa-se que estes sintomas sejam causados por um excesso de actividade física. Muitas vezes a dor pode enganar e é difícil pensar em algo diferente de uma tendinite rebelde.
O que faz o médico?
O exame clínico não permite formular um diagnóstico. O médico, portanto, manda fazer uma radiografia, às vezes uma tomografia computadorizada nos músculos da região dorida. Se o exame radiográfico revelar um tumor, o paciente é internado para que lhe seja praticada uma biopsia ou uma excisão do tecido ósseo de forma a avaliar a extensão da lesão.
Qual o tratamento para o cancro dos ossos?
Depende da idade e da natureza do tumor. Os sarcomas nos doentes mais jovens são tratados no início com a quimioterapia e a seguir com a radioterapia. A cirurgia limita-se à raspagem do osso para extrair o tumor. Dependendo da extensão das lesões, pode haver necessidade de uma amputação. Os mielomas de doentes mais idosos são geralmente tratados com quimioterapia e radioterapia.
O que podemos fazer?
Nada, a não ser o tratamento específico.
Qual é a evolução do cancro dos ossos?
Os primeiros sintomas são, na maioria dos casos, dores banais mas que não têm explicação; Às vezes, um esforço ou um trauma, que desencadeiam a primeira dor rebelde aos tratamentos antálgicos, faz com que se descubra um tumor ósseo. A tumefacção aparece mais tarde, assim como as dores nos músculos que são provocadas pela invasão da doença nos tecidos entre o osso e os músculos. Quando o tumor está numa fase avançada o paciente definha e perde o apetite.
Os tumores ósseos provocam fracturas espontâneas: o osso, enfraquecido, parte com muita facilidade e às vezes é quando acontece uma destas fracturas que o tumor é descoberto. Se não forem tratados os tumores ósseos, assim como todos os cancros malignos, têm um desenvolvimento que, no caso dos sarcomas, leva à morte dentro de um ou dois anos e um pouco menos rapidamente no caso de mielomas. Se as metástases secundárias do osso se multiplicarem, é um péssimo sintoma: sabe-se porém de casos em que pacientes com metástases solitárias foram curados.
O tratamento é longo, difícil; doloroso e, em alguns casos, obriga a amputar um braço ou uma perna. Cabe ressaltar, no entanto, que o número de casos curados continua a aumentar.
O cancro dos ossos é perigoso?
Se não for tratado o cancro dos ossos leva à morte. As probabilidades de cura dependem da precocidade do diagnóstico.
IMPORTANTE:
Se uma criança ou um adolescente se queixar de dor num osso, ou se tiver um inchaço em correspondência de um osso, deve ser levado imediatamente ao médico. 
 
Fonte: http://km-stressnet.blogspot.com/2008/08/o-cancro-dos-ossos.html

Facebook - Cancro detectado a partir de uma foto

17 de Outubro, 2010
Uma menina de dois anos teve a vida salva depois de uma enfermeira ter visto uma fotografia sua no Facebook. A criança exibia um sintoma visível de cancro, detectado a tempoEra um pequeno pormenor que teria escapado a qualquer olhar, mas não ao de um técnico de saúde habituado a lidar com doentes oncológicos.
Numa foto de Grace Freeman, uma menina britânica de dois anos, exibida no perfil da mãe Michele, a enfermeira Nicola reparou que o efeito de olhos vermelhos, que ocorre vulgarmente em fotografias com flash, era só visível num dos olhos da criança. No outro olho, o esquerdo, surgia um reflexo branco.
«Estava a ver as fotografias e notei algo anormal», contou a enfermeira de Manchester ao diário inglês The Sun. «Normalmente, quando o efeito do flash é visível nos olhos, surge a cor vermelha. Quando o brilho é branco, significa que algo está mal».
Nicola, com 20 anos de experiência, recomendou a Michele que levasse a filha a uma consulta de rotina. Posteriormente, acabaria por ser diagnosticado um retinoblastoma a Grace.
O diagnóstico precoce permitiu um combate eficaz ao cancro ocular. Grace, que terá que ser acompanhada pelos médicos o resto da vida, não apresenta sequelas.
«Não há dúvidas que a Nicola salvou a vida da minha filha», declarou Michele, que disse «um gigantesco obrigado» à enfermeira.
SOL

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Cancro do pulmão pode ser prevenido com metformina

 Cancro do Pulmão- video

 

Saúde

Cancro do pulmão pode ser prevenido com metformina

Um estudo realizado nos Estados Unidos concluiu que o cancro do pulmão pode ser prevenido com metformina, uma substância utilizada no tratamento da diabetes. Os investigadores dizem que pode prevenir o aparecimento de tumores entre os fumadores. O médico Jorge Espírito Santo explicou a importância da descoberta.

2010-10-04 08:48:07

sábado, 21 de agosto de 2010

Venda de Serviço de Porcelana com Urgência.

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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Médicos alertam para risco de usar tratamentos contra o cancro alternativos e convencionais em simultâneo

Aos 35 anos, Dora descobriu que tinha cancro da mama e ficou “alarmada e muito preocupada”. Após duas cirurgias e prestes a iniciar a quimioterapia, procurou ajuda num naturopata.

“O meu maior medo são os efeitos da quimioterapia, de ficar com as defesas em baixo e ter outras complicações. Por isso, estou a tentar precaver-me com terapias alternativas”, adianta, confessando ter “algum receio” de contar aos médicos que a seguem no hospital que está a fazer outros tratamentos.

Para Dora, a “maior dificuldade” é conseguir que “os médicos falem uns com os outros, de igual para igual, e conseguir que as medicinas se complementem”. “Eu estou a tentar fazer isso, mas é muito difícil. Ou não aceitam de um lado, ou não aceitam do outro”, sublinha.

Teresa, nome fictício, foi mais radical. Ela e o marido optaram por deixar os tratamentos convencionais para tratar do cancro que ambos sofriam.

O marido teve um cancro no maxilar há seis anos. Foi submetido a várias cirurgias e tratamentos que o deixaram muito debilitado e “mutilado”. No decorrer de todo o processo, Teresa descobriu que tinha um cancro na mama.

“Foi um choque para mim, mas depois enfrentei o problema”, conta, lembrando que decidiu desde logo não ser operada e sujeita a “mutilações” como aconteceu com o marido.

“Mamografias não faço mais. Médicos e picas não é comigo”, diz convictamente, frisando que descobriu nas terapias alternativas um meio de viver mais saudável.

Para o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Carlos Oliveira, é “um erro recorrer às medicinas alternativas como tratamento exclusivo do cancro”, porque “não há nenhuma evidência científica que prove qualquer eficácia”.

Por outro lado, alerta, os tratamentos não devem ser feitos em simultâneo: “Associar tratamentos alternativos à quimioterapia ou a tratamentos hormonais poderá causar interferência entre os medicamentos e os produtos utilizados nas medicinas alternativas”.

“Fora disso, se as pessoas quiserem gastar dinheiro a tomar vitaminas, só lhes faz bem. Mas é preciso que se trate de compostos vitamínicos reconhecidos”, sublinha.

O secretário nacional da Associação Medicina Natural e Bioterapêuticas (AMENA) reconhece que, “neste momento, não é possível dispensar a medicina clássica, nem é desejável”, mas defende que “as medicinas alternativas têm evidências que a medicina tradicional não reconhece porque não quer”.

Para Fernando Neves, as pessoas vão “à procura de um milagre” nas terapias alternativas, quando já não conseguem encontrar uma solução na medicina. “Quando a solução de um lado é demasiada violenta, eles procuram alternativas”, afirma, comentando que “o insucesso pertencerá sempre à medicina”.

Fernando Neves está convicto de que, assim que a legislação sobre terapias alternativas “sair da gaveta”, poderá haver algumas mudanças de posições. “Nós calculamos uma média de 10 anos para começar a conversar com a classe médica porque o orgulho é muito difícil de engolir”, refere.

“Estamos clandestinos em Portugal desde 1942 por decreto-lei. Durante esse tempo fomos fortemente pisados, violados nos nossos princípios, achincalhados em termos públicos para, agora de repente, haver perdão e reconversão”, acrescenta.

Fonte : http://www.publico.pt/Sociedade/medicos-alertam-para-risco-de-usar-tratamentos-contra-o-cancro-alternativos-e-convencionais-em-simultaneo_1421114

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Cancro do pâncreas

Cancro do pâncreas 
 
Tipos

No pâncreas podem-se desenvolver tumores malignos distintos, alguns provocados pelo próprio órgão e outros correspondentes à expansão directa de cancros localizados nas estruturas vizinhas ou, então, são procedentes de outros focos, até muito afastados (metástases do cancro do pulmão, mama, rins, etc.).
A maior parte dos tumores malignos primitivos do pâncreas são de tipo carcinoma, formados a partir das células que constituem os ácinos glandulares, canalículos e canais pancreáticos. Podem aparecer em qualquer parte do órgão, ainda que cerca de 70% dos casos se localizem na cabeça do pâncreas, enquanto que 20% dos casos se encontram no corpo do pâncreas e apenas 10% se desenvolvem na cauda.
Esta diferença entre eles acaba por ser de máxima importância, não tanto do ponto de vista do comportamento dos tumores, que por serem malignos têm sempre uma evolução espontânea desfavorável, mas sim no que se refere ao eventual aparecimento de manifestações precoces, aumentando as probabilidades de um diagnóstico preciso e de um tratamento eficaz. Efectivamente, os cancros que se desenvolvem no corpo e na cauda do pâncreas costumam passar despercebidos até às fases de evolução mais avançadas e, normalmente, quando são descobertos, já é tarde para aplicar um tratamento curativo. Por outro lado, os tumores que se localizam na cabeça do órgão têm, por vezes, manifestações características que servem de indício para o problema e propiciam o seu diagnóstico - ao longo do seu desenvolvimento, costumam provocar uma compressão do colédoco, canal das vias biliares que atravessa esta zona do pâncreas para terminar no duodeno, o que provoca uma obstrução do fluxo da bílis e dá lugar a uma sintomatologia especial de que se falará mais adiante.
Manifestações
O cancro do pâncreas costuma ser assintomático durante muito tempo, até que o seu crescimento gradual obstrua o fluxo das secreções pancreáticas ou da bílis até ao duodeno, alterando a função do órgão, ou então que invada as estruturas adjacentes.
As manifestações costumam aparecer em fases já relativamente avançadas da doença, excepto quando o tumor se forma no canal pancreático principal (canal de Wirsung) ou próximo do ponto em que este acaba no duodeno (ampola de Vater), uma vez que se sentem imediatamente os sintomas de uma obstrução das vias biliares (o colédoco acaba junto com o canal de Wirsung no duodeno). Assim, de acordo com a localização do tumor, pode ocorrer uma icterícia como consequência da obstrução do fluxo da bílis provocada pela compressão do colédoco.
Independentemente de este sintoma ocorrer ou não, a principal manifestação é a dor sentida na parte central e superior do abdómen e, por vezes, mais patente no flanco esquerdo ou no direito, alastrando-se até à parte central das costas. Trata-se de uma dor contínua e forte, que se mantém durante a noite e que se vai intensificando com o tempo.
À medida que o tumor se desenvolve, o paciente apresenta uma acentuada perda de apetite, náuseas e vómitos, bem como problemas digestivos provocados pela falha da função pancreática. Tudo isto origina um emagrecimento progressivo, com uma significativa perda de peso que, ocasionalmente, constitui um dos primeiros sinais da doença.
Quando a doença se encontra num estado avançado, aparecem sensações de cansaço e debilidade, febre, distensão abdominal após as refeições e manifestações típicas de falta de suco pancreático, como defecações frequentes e volumosas, com restos de alimentos mal digeridos.
Além disso, pode-se desenvolver a diabetes, se as estruturas pancreáticas incumbidas da produção da insulina (ilhéus de Langerhans) forem destruídas. Este distúrbio metabólico caracteriza-se por um  aumento da concentração de glicose (hiperglicemia) e provoca um aumento da produção de urina e uma grande sensação de sede, entre outras manifestações típicas evidentes. Nos estádios finais da doença cancerosa, o paciente afectado apresenta sinais de desnutrição e, eventualmente, sintomas derivados da infiltração dos órgãos vizinhos ou das propagações à distância do cancro (a temida metástase), com o possível desenvolvimento de numerosas e diversas complicações que colocam em perigo a sua vida.
Tratamento
O único tratamento eficaz do cancro do pâncreas é a cirurgia, com a extracção do tumor e dos tecidos adjacentes presumidamente infiltrados. Geralmente, procede-se à extracção total do pâncreas (pancreatectomia), medida que se pode complementar com a radioterapia (aplicação de radiações) e a quimioterapia (administração de medicamentos anticancerosos). Após a operação, o paciente deverá tomar preparados com enzimas digestivas e medicamentos hormonais que substituam as secreções do pâncreas durante toda a vida.
De qualquer modo, esta acção terapêutica, com intenção curativa, apenas é possível numa percentagem relativamente reduzida dos casos, quando o tumor maligno ainda se encontra nas primeiras fases da doença.
Se o cancro for diagnosticado em estádios mais avançados, como acontece na maior parte dos casos, apenas resta proceder a um tratamento de carácter paliativo, eliminando o foco tumoral e colocando sondas de drenagem para evitar a acumulação de bílis nas vias biliares, juntamente com a medicação adequada para aliviar a dor e restantes incómodos.


Mais deste artigo em: http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=57

quarta-feira, 31 de março de 2010

Frase do dia

Viver é difícil. É preciso resistir. E é preciso, também, ter luz e força: saber o que fazer e ser capaz de o fazer. E nós, que às vezes nos juntamos e falamos das fraquezas dos outros, temos estado também em situações que nos pediam algo de valentia, dignidade, coerência com o que pensamos. E nem sempre fomos capaz de fazer o que devíamos ter feito.
(Paulo Geraldo)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Fibrose quistica, apresentação do blog

"Porquê Salgados Anjos?

Salgados Anjos é uma homenagem aos lindos mas sofridos humanos que carregam consigo a cruz de uma doença chamada Fibrose Quística.Esta homenagem é fruto do meu próprio sofrimento perante a dor e impotência face à agressividade da doença no meu tesouro mais precioso,o meu lindo filho!Por ele e por todos os anjos que vivem ou já viveram neste planeta a que chamamos terra...aqui estou,pronta a começar mais uma batalha,mais um trabalho.Que sirva de voz para os que sofrem,sofreram ou veêm sofrer.


Salgados porquê?Porque é um dos sinais da doença o sabor a sal no suor destes doentes.Esse mesmo sabor pode ser um alerta para os pais da suspeita de Fibrose Quística.Mas sobre a doença farei referência a sites,livros,outros bolgs etc que ajudarão em todo o esclarecimento sobre sintomas,sinais,tratamentos da mesma.


Ainda é um embrião,este projecto,mas estou com fé que se tornará um belo homem,tal como o meu querido filho!Juntos por um futuro melhor!É o lema deste blog.


Anjos?Porque são puros,bons,sofridos e vivem para sempre nos nossos corações!

Salgados Anjos"

Autoria De: Silvia do Blog: 

http://salgadosanjos.blogspot.com/

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Comer cru - crudivismo


O que é crudivismo?
Vejam este blog, é muito interessante!

Bjs

A cura de um câncer - Leucemia Linfocítica Crônica

My Raw Story (Minha história com o crudivorismo)
By Debbie Young
texto original
http://debbiedoesraw.blogspot.com/search/label/crazy%20sexy%20life


Eu recomendo que você vá a um oncologista, imediatamente." Nada pode descrever como alguém se quando esta frase é falada para você. Meu exame de sangue de rotina em dezembro de 2006 mostraram uma elevada contagem de células brancas do sangue. Tentando me tranquilizar, pensei que não era nada. Era algo muito maior...e assim foi.

Marquei rapidamente os exames e um encontro nada amigável com uma agulha enorme e mais 3 testes  de sangue na Primavera de 2007. Sentada, nervosa aguardando os resultados, o oncologista diz que tenho CLL (Leucemia Linfocítica Crónica ou  leucemia linfóide) para ser exato. Eu aperto ainda mais a mão do meu marido. Está no estágio zero, sem sintomas. Não há tratamento. Ele disse que era um bom prognóstico e todos os marcadores são bons, então ele me dá 7-10 anos. Uma data de validade, se você sobreviver.

Como é que é?
Pois é com 47 anos, eu parecia mais saudável do que a maioria das pessoas que eu conhecia. Raramente fiquei doente, sempre cuidei de todo mundo, sentia-me uma "dervixe rodopiante" de tanta atividade. Eu falei que era mãe de uma criança de 6 anos, esposa, tia e irmã? Quero dizer, o médico está afirmando que não poderei ver a minha filha formada, nem tornar-me avó dos seus filhos! Agradeci e sai do consultório, deixando a sala de espera que estava lotada, em paz. Eu era afortunada, poderia ser pior, eu poderia ter apenas mais 2 anos de vida e ele me deu uns 7 ou 8 anos!
No carro eu disse para o meu marido, eu tenho uma chance, eu tenho que descobrir como prolongar a minha vida, eu sei que é possível, mas eu não tinha nenhuma idéia, nada para começar sobre curas surprendentes, milagrosas...

A Internet como fonte de informações
Antes do diagnóstico de câncer, eu usava a Internet para trocar emails com amigos, buscava informações e leitura de Perez Hilton. Depois do meu diagnóstico, tornou-se vital para mim,  meu sistema de apoio e fonte da minha salvação, minha dieta alimentos crus. Eu procurei dia e noite, lia tudo sobre CLL, lia sobre dietas milagrosas, cura, tudo o que poderia "acabarcom o câncer que estava atacando a minha medula óssea. Eu chorei, gritei, eu ri e fui incentivada, eu pensei que eu estava ficando louca.
Mas na verdade  eu encontrei a minha vida.

A garota estava na TV, ela era jovem e bonita e oh, sim, ela tinha câncer incurável. Meu marido diz que ela escreveu um livro "Crazy Sexy", o quê? Eu não entendi. Eu lhe disse que não tinha tempo para procurar algo em um livro estúpido como esse. Eu lia, estava começando a meditar, parei de usar desodorantes, tomando água destilada. Eu havia me tornado uma detetive de saúde, determinada a descobrir o que me causou isto. O mais provável suspeito acabou por ser ... bem, eu mesma, Senhora Young com uma frigideira na cozinha...
http://www.crazysexycancer.com/


As bibliotecas tornaram-se a minha segunda casa e uma noite, em outubro de 07, me deparei com o livro dessa menina de novo "Crazy sexy", o que é o nome dela de novo, parece que ela estava atrás de mim (eu achava!) E ela fala palavrões (Como eu mesma!) E ela está falando de sucos de gramas e alimentos crus. Muitas lágrimas e algumas horas mais tarde, eu encontrei o meu bote salva-vidas. Eu me arrastei até  o "barco Crazy Sexy" e encontrei o caminho até a "Ilha dos Alimentos Crus". Eu li todos os livros recomendados pela Kris, assisti seu documentário, encontrei seu blog, o fórum vida louca "sexy" que é o meu playground e centro de adoração. Conectei-me com outras pessoas- seguidoras da alimentação cru, lia todos os blogs de pessoas como Wendi Dee quee encontrou dificuldades na luta contra o câncer (sim, nós esquecemos de que é difícilmanter o câncer no seu lugar!)  Naquela noite tornei-me crudivora, dando meus primeiros passos nesta alimentação, como um bebê.

Então eu estava curada?
Acabei de me livrar do câncer, com apenas uma sessão de sucos frescos ou de uma refeição de alimentos crus? Não, na verdade, ainda não estava curada. Muitas pessoas estavam preocupadas comigo, e disseram que aquilo não estava funcionando. Mas eu sabia que ele estava funcionando. Eu já tinha visto nódulos dolorosos nas articulações meu dedo dissolver sob meus dedos, minha dor lombar foi embora, eu reduzi mais de 7 kg no primeiro ano, meu sono melhorou, uma marca da pele desapareceu, a minha "prisão de ventre" desapareceu.

Eu tinha muito mais energia e me sentia mais leve de uma forma que não posso descrever adequadamente. Meu amor por escrever e compartilhar minha vida floresceu com o meu blog, www.debbiedoesraw.blogspot.com
. Comecei minha mudança bebendo cada vez mais sucos verdes, cortei o açúcar e todos os alimentos cozidos e processados, carnes, cafeína e álcool estavam definitivamente fora da minha vida. Fiz da loja de verduras meu local principal de negócios e amizades.  Whole Foods é a minha farmácia, como gosta de dizer Kris!

Aqui um resumo dos meus exames de sangue: (a contagem normal é dos glóbulos branco 11K ou menos)
3 / 07 em visita onc primeiro: 17K
4 / 07 em biópsia de medula óssea: 21K
7 / 07 23K
9 / 07 27K
12/07 (1 ½ mês crudívora) 29K e eu pesava 63 Kg
3 / 08 17k
7 / 08 14.9K
10/08 peso 14.9K 57Kg

Na última consulta, perguntei se eu poderia voltar de seis em seis meses ao invés de 3 e ele concordou, avisando-me que tenho um sistema imunológico comprometido, e que se eu ficar doente eu preciso entrar em contato com meu médico imediatamente. Eu nunca fiquei doente. Então, como é que o meu  sistema imunológico está baixo? Não, não o meu!

Ontem, eu fiz mais de 5 horas de exercício intenso e  me senti muito bem e me sinto ótima hoje. Eu me certifico de dormir bastante, meditar sempre que posso e manter um mínimo de stress. Eu como alimentos muito simples. Eu tomo  cerca de um litro de suco verde por dia, bebo vitaminas verde, como uma salada diária, amo frutas orgânicas frescas, castanhas, sementes e alguns frutos desidratados.

Finalizando:
Eu amo todas as mudanças que ocorreram comigo e como elas se processam.
Estou certo de que vou crudívora para o resto da minha vida. A "CLL "é parte dessa vida, parte de mim. Estou em paz com ela. Eu vou sempre lembrar: "Eu tenho leucemia, não ela não me tem!"
Eu sou muito abençoada por ter meus amigos e redes on-line, muitos dos quais eu tive o prazer de conhecer e abraçar pessoalmente. Minha história não acabou e eu não tenho uma data de validade estampada na minha testa. Desejo aos que desejam viver a vida ao máximo encontrar a alegria de viver experimentos alimentos crus e sucos! Eles literalmente salvaram a  minha vida e eu estou muito grata por isso e para todos os meus amigos-crudívoros.
Muito amor e paz

Deb

Notas:
A leucemia linfocítica crônica (LLC) é a mais comum das leucemias. Apesar de todos os avanços nos conhecimentos sobre a doença e na forma de tratamento, atualmente mais avançadas, não houve nenhuma mudança na sobrevida destes pacientes. A leucemia linfocítica crônica apresenta-se habitualmente no paciente com idade acima de 60 anos, motivo pelo qual muitas vezes o tratamento quimioterápico agressivo não é utilizado, atingindo-se assim índices de cura próximos de zero.
(http://www.sbcancer.org.br/final/artigossetor.asp?idart=10)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Doença de Fahr- Sintomas

Os sintomas da síndrome de Fahr

The list of signs and symptoms mentioned in various sources for Fahr's Syndrome includes the 29 symptoms listed below: 
A lista de sinais e sintomas mencionados em várias fontes para a síndrome de Fahr inclui os 29 sintomas listados abaixo:
Fonte:
Este site foi traduzido pelo google.Sintomas- Doença de Fahr, página traduzida, clique aqui.

Mandamentos do Cancro da Mama

Mandamentos do Cancro da Mama - Dr. Fernando Jesus Fernandes (Especialista em Cirurgia Geral, Senologia e Oncologia Cirúrgica - British Hospital Lisbon XXI)
Conheça os sintomas e medidas a tomar para prevenir o Cancro de Mama. Quanto mais cedo o cancro da mama for detectado e diagnosticado, maior será a probabilidade de cura.
Prevenção do Cancro da Mama
:: Participar nas acções de rastreio, quando acessíveis na sua região.
:: Fazer a sua vigilância periódica e por rotina, se possível em unidade especializada ou por um especialista.
:: Se possível, efectuar mensalmente o seu auto-exame mamário.
:: Minorar os factores de risco ao seu alcance, nomeadamente no que respeita aos hábitos nutricionais, evitando as gorduras e alimentando-se de forma saudável e engravidando preferencialmente em idade jovem.
:: Se em fase pós-menopausa, discutir com o seu médico, de forma consciente e esclarecida, os riscos e benefícios que, no seu caso, a terapêutica hormonal de substituição lhe pode trazer.
Sinais de Alarme em relação ao Cancro da Mama
:: Sentir um nódulo (vulgo “caroço”) à palpação.
:: Notar alterações localizadas da pele, tais como abaulamento, depressão, espessamento ou endurecimento.
:: Verificar que há retracção de um mamilo, ou alterações da pele de um mamilo ou de uma auréola.
:: Observar corrimento mamilar, sempre que sanguinolento, ou, quando de cor branca ou amarelada, desde que abundante, unilateral e unicanalicular.
:: Notar aumento progressivo e assimétrico de uma das mamas.
:: Verificar o aparecimento de rubor e/ou adema numa da mama, ou de uma rede venosa que se torna mais visível.
:: De uma forma geral, sempre que sentir qualquer sensação de dor ou de “mal estar” indefinido, localizado e persistente, sem relação óbvia com os ciclos menstruais ou terapêuticas em curso.
Nota:
:: Os sintomas e sinais acima referidos não significam necessariamente a presença de um cancro da mama.
:: Muitas vezes traduzem apenas patologia benigna, e sem gravidade.
:: Qualquer mulher deverá fazer a sua vigilância mamária, clínica e imagiológica, periódica e por rotina.

Alguns Dados Acerca do Cancro da Mama
:: É o tumor mais frequente na mulher ocidental, para além do cancro de pele.
:: É a principal causa de morte entre as mulheres com idades entre os 40 e os 60 anos.
:: O número de casos de cancro da mama tem vindo a aumentar ao longo dos anos, sobretudo nos países industrializados do ocidente.
:: Nos EUA em 1973 registava-se um caso em cada 13 mulheres; vinte anos depois, esse número aumentou para uma em cada oito.
:: O aumento do número de casos deve-se a vários factores, nomeadamente o envelhecimento da população e mudança do estilo de vida e dos hábitos nutricionais, mas também ao aumento da prevenção e ao diagnóstico mais precoce.
:: Em todo o mundo são registados mais de um milhão de novos casos de cancro de mama anualmente, sendo de mais de 300.000 as mulheres que morrem todos os anos desta doença.
:: Em Portugal, registam-se cerca de 60 novos casos por ano por 100.000 habitantes, ou seja, um total anual de cerca de  5.000 novos casos.
:: Assim, no decurso da vida, uma em cada dez mulheres portuguesas virá a sofrer desta doença.
:: O número de casos diagnosticados precocemente tem vindo a aumentar nos últimos anos, pelo que, após tratamento adequado, muitas mulheres ficam curadas desta infecção.

Dr. Fernando Jesus Fernandes
Especialista em Cirurgia Geral, Senologia e Oncologia Cirúrgica

Fonte: http://bh.gpsaude.pt/gpsBH

sábado, 30 de janeiro de 2010

Love by Grace- Lara Fabian



Deixo-vos com uma música que sempre gostei de ouvir, quando o humor está virado para estas músicas.
Beijos e um GRANDE FIM-DE-SEMANA!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

7 perguntas que deve fazer á sua mãe para....

Prevenção

7 perguntas que deve fazer à sua mãe para se prevenir de doenças



As respostas que obtiver podem ajudá-la a prevenir os maiores riscos de saúde, incluindo cancro, osteoporose e doenças cardíacas, a maior causa de morte em Portugal.



ACTIVA | 23 Out. 2009

Tem mais uma razão para estar agradecida à sua mãe neste dia que lhe é dedicado. Ela pode fornecer-lhe pormenores sobre a história clínica dela e de toda a família que a poderão ajudar a prevenir futuros problemas. Descobrir todos os aspectos desta história não é tão simples quanto parece. A sua mãe e restantes parentes podem ter problemas de saúde nunca diagnosticados e outros demasiado delicados para serem abordados em conversas casuais. É por isso que perguntámos à Dr.ª Fátima Vaz, médica do Instituto Português de Oncologia (IPO), qual a melhor maneira de obter respostas precisas da sua mãe a sete questões que não deve deixar de lhe pôr.
1 BEBIA MUITO LEITE QUANDO ERA CRIANÇA?
Cada copo de leite que se bebe conta. Num estudo do Hospital Pediátrico de Cincinnati, as mulheres entre os 20 e os 49 anos que consumiam menos de um copo de leite por semana durante a infância têm menos 5,6% de massa óssea do que as outras que bebiam mais do que um copo de leite por dia. A genética também conta: se a sua mãe ou avó alguma vez fracturaram o pulso ou a anca num acidente não traumático depois dos 40 anos, você tem maior risco de sofrer de osteoporose. Segundo o mesmo estudo americano: 'É um indicador de que uma pessoa nessas circunstâncias está mais sujeita a ter ossos frágeis.' (Uma lesão é considerada não traumática se uma pessoa tropeça e cai ao andar e faz uma fractura.)
Estratégia de bem-estar: Se tem entre 20 e 40 anos, pode fazer muito para criar massa óssea e prevenir a osteoporose. Tomar 1 a 1,5 miligramas de cálcio por dia através de suplementos ou produtos lácteos é a sua melhor aposta. Reforçar o seu programa de controlo de peso, tal como praticar marcha ou jogging, é crucial. Os médicos recomendam que se deve alternar entre marcha e levantamento de pesos (para fortalecer a parte superior do corpo) entre 30 a 60 minutos por dia.
2 A MÃE OU O PAI TIVERAM ALGUM ATAQUE CARDÍACO ANTES DOS 60?
Se a resposta é sim, você deve submeter--se a testes de despiste, nomeadamente colesterol e açúcar no sangue, dado que em 80% dos pacientes cardíacos há uma relação genética que contribui para isto. De facto, neste caso você triplica a probabilidade de ter um ataque cardíaco antes dos 60.
Estratégia de bem-estar: Consulte o seu médico hoje para vigiar a saúde do seu coração, dizem os especialistas. As mulheres com este tipo de história familiar devem fazer análises ao sangue, ecocardiograma de stresse e até um TAC das coronárias, já que esta relação genética é tão for te que justif ica estes cuidados adicionais.
A boa notícia é que uma simples alteração dos hábitos de vida pode ser suficiente para começar desde já a prevenir as doenças cardíacas. Os hábitos saudáveis, como fazer exercício vigoroso, durante 40 minutos, três vezes por semana, irão reduzir o seu risco.
3 QUE IDADE TINHA A MÃE QUANDO COMEÇOU A MENOPAUSA?
Você pode estar destinada a atingi-la com a mesma idade que a sua mãe, porque essa idade depende 85% do factor genético, de acordo com um estudo holandês. Portanto, se a sua mãe deixou de ter a menstruação aos 45 anos, e se você tem 38 e está a pensar em ter um bebé, já não tem muito tempo para dilatar o prazo, porque as alterações hormonais fazem diminuir a fertilidade vários anos antes da chegada da menopausa: 'Cerca de 10 anos antes, pelo menos', garante a médica Fátima Vaz.
Estratégia de bem-estar: Assegure-se de que informa o seu médico da sua relação genética: sabendo que pode entrar na perimenopausa durante os 30, pode ajudá-lo a prevenir condições que a si não lhe parecem estar relacionadas com a fertilidade. O seu risco de doenças cardíacas aumenta, porque as hormonas do ovário ajudam a proteger as mulheres destes perigos, e por isso o seu médico deverá estar atento aos seus valores de colesterol e tensão ar terial. Níveis de estrogénio baixos também provocam perda acelerada de massa óssea, agravando o risco de desenvolvimento de osteoporose.
4 ALGUÉM NA NOSSA FAMÍLIA TEM DIABETES?
O número de pessoas com diabetes (uma doença em que o corpo não produz adequadamente insulina, uma hor mona que ajuda a metabolizar o açucar) está a aumentar, portanto é mais importante do que nunca reduzir o seu risco.
Enquanto a subida dos casos de diabetes tipo 2 (quando o organismo não produz suficiente insulina) é devida principalmente a maus hábitos de vida, as pessoas com uma história de família de diabetes tipo 1 (o organismo não produz insulina) estão mais propensas a desenvolvê-la. A relação é mais forte se tiver um parente em 1.º grau (pais ou irmãos) que sofra da doença.
Estratégias de bem-estar: Se tem algum historial de diabetes na família, não espere até ter os primeiros sintomas (muita sede, frequentes idas à casa de banho e visão desfocada) para consultar o seu médico. Mesmo que se sinta bem, faça o despiste de diabetes no seu próximo chek-up anual e repita-o de três em três anos. As mulheres sem antecedentes familiares podem esperar até aos 40 para fazer o seu primeiro despiste.
Você deve também considerar o exercício físico como parte do seu plano de prevenção. As mulheres que fazem exercício regularmente (pelo menos 30 minutos três a cinco vezes por semana) e têm uma alimentação saudável reduzem significativamente o risco de diabetes do tipo 2.
5 TEVE ALGUM ABORTO ANTES DE EU NASCER?
Se a resposta for sim e você nasceu antes de 1972, pode ter estado exposta a uma droga chamada dietiletilbestrol no útero; às mulheres com uma história de abortos era ministrado este medicamento quando engravidavam, para não perderem o bebé. Muitas não sabiam que estavam a tomá-lo, porque era prescrito com diversos nomes. Portanto, pergunte à sua mãe se ela se lembra de tomar algum medicamento durante a gravidez.
Desde então, o medicamento foi considerado como causador de um cancro vaginal muito raro; os investigadores dizem que uma em cada mil mulheres expostas ao medicamento 'in utero' pode desenvolver este cancro.
Estratégia de bem-estar: Se pensa que a sua mãe tomou o referido medicamento, fale com o seu ginecologista. Durante o seu exame anual, o médico executará dois exames Papanicolau, um do cérvix e outro da parte superior da vagina, para detectar células anormais. Ele também palpará a sua vagina, ovários e cérvix. Se esteve exposta e planeia engravidar, precisa de ser acompanhada numa consulta de gravidez de risco.
6 ALGUMA VEZ DIAGNOSTICARAM DEPRESSÃO AO PAI OU À MÃE?
Se os seus pais tiveram uma depressão, a sua probabilidade de sofrer a doença é três a seis vezes maior. Mesmo que eles nunca tenham recorrido ao médico, isto não quer dizer que não sofreram de depressão, porque só 20% a 25% dos doentes são tratados. Uma forma mais eficaz de esclarecer isto é perguntar se a sua mãe ou o seu pai alguma vez sofreram sintomas tais como insónia, ansiedade ou tristeza permanente.
Estratégia de bem-estar: Se os seus pais sofreram de depressão ou houve suspeita disso, tome medidas para proteger a sua saúde mental. Há estudos que mostram que rodear-se de amigos é essencial. Você precisa de pessoas que a ajudem a ultrapassar os seus sentimentos negativos. E incremente o seu nível de actividade: o exercício é a terapia mais económica e mais segura. Se já sofre de sintomas de depressão, consulte o seu médico imediatamente. Ele avaliará a situação e poderá encaminhá-la para um especialista.
7 TIVE ALGUMA QUEIMADURA DE SOL QUANDO ERA CRIANÇA?
Peça à sua mãe para pensar nesses dias de praia e de piscina antes de responder a esta pergunta. Os sinais de queimaduras podem ter desaparecido, mas os raios ultravioletas podem ter causado danos permanentes na sua pele, fazendo com que as suas células se possam tornar cancerosas um dia mais tarde, e com cada nova queimadura o seu risco de cancro na pele aumenta. Quantas mais queimaduras do sol sofreu antes dos 20 tanto maior é o seu risco de cancro na pele.
Pergunte aos seus pais se alguma vez lhes foi diagnosticado melanoma. Mesmo que você tenha estado sempre à sombra enquanto criança, tem oito vezes mais probabilidades de desenvolver um no caso de ter antecedentes familiares.
Estratégia de bem-estar: Minimize o seu risco de cancro da pele usando um protector solar sempre que se exponha ao sol. Além disso, perca alguns minutos todos os meses a examinar a pele e procure sinais de forma irregular (os sinais inofensivos são pequenos e de contorno bem definido), que não são de cor uniforme e mudam de cor, e também outras lesões da pele. Uma vez por ano o seu médico de família deverá também verificar se há formas anormais dos seus sinais e inspeccionar as partes do seu corpo que você não pode ver ou que foram severamente queimadas no passado.
Serei portadora do gene do cancro da mama?
Está preocupada em saber se a história clínica da sua família a torna susceptível ao cancro da mama? Encontrar a resposta não é fácil nem tão-pouco é fácil decidir quando fazer um despiste desse gene. Mesmo que a sua mãe ou irmã tenham morrido de cancro da mama, isso não significa necessariamente que você tenha de fazer o teste. Antes de fazer a análise ao sangue usada para detectar o gene, você tem de falar com um especialista em genética, que usará os meios adequados para lhe dizer se esse tipo de despiste pode ser útil para si. Aqui está a caracterização de quem deve consultar o seu médico com vista a uma consulta com o especialista em genética:
Mulheres que tenham referenciadas múltiplas ocorrências de cancro da mama e do ovário num dos ramos da sua família (quer o materno quer o paterno), especialmente se as suas parentes desenvolveram esse cancro antes da menopausa ou antes dos 50 anos.
Mulheres que tenham um parente que tenha sido afectado por um cancro ginecológico em mais do que uma área (quer em ambas as mamas quer nos ovários ou numa mama).
Mulheres que tenham tido um ou mais parentes masculinos em ambos os ramos da família a quem tenha sido diagnosticado cancro da mama (sim, porque embora seja raro, os homens também podem contraí-lo).

Fonte: http://activa.aeiou.pt/

Batom com chumbo provoca cancro?!?!




Um especialista desmistifica esta dúvida
A informação que circula na Internet de que algumas marcas de batom contêm chumbo, uma substância que supostamente lhes confere um maior poder de fixação, mas que aumenta o risco de cancro, merece algum tipo de credibilidade?

António Hipólito Aguiar, farmacêutico e docente universitário, desmistifica o alegado alerta de saúde:

O mito

A mensagem original, alegadamente sustentada pela médica biomolecular Elizabeth Ayoub e que circula livremente na internet, incita todas as mulheres a divulgarem a informação de que grandes marcas de cosméticos incluem chumbo na composição dos batons (discriminando quais) e que o mesmo causa cancro.

Alerta ainda para o seguinte:

«Quanto maior o conteúdo de chumbo, maior o risco de causar cancro. Fique atenta aos batons que supostamente têm uma fixação maior. Se o seu batom fixa mais, é devido ao alto nível de chumbo».

Eis um teste que você pode fazer:

1. Ponha algum batom na sua mão
2. Com um anel de ouro esfregue sobre este batom
3. Se a cor do batom mudar para preto, então sabe que ele contém chumbo.



A verdade

Basicamente, trata-se de mensagem falsa e alarmista que, de acordo com Hipólito Aguiar, contém várias as imprecisões que importa esclarecer:

1. «O chumbo é um metal pesado mas nenhum estudo conclusivo o aponta como causa de cancro. É um poluente acumulável, cuja excessiva exposição pode causar anemia, doenças renais, saturnismo (intoxicação por chumbo), mas não cancro.»

2. «O chumbo chegou a ser usado na composição de cosméticos, mas, actualmente, o seu uso é extremamente restrito. O acetato de chumbo é ainda usado em tinturas para cabelo, mas em quantidades permitidas por lei (0-20 partes por milhão-ppm).»

3. «Não é o chumbo que confere maior poder de fixação ao batom. Para um batom ter maior pode de fixação, deve ter na sua constituição um filme fixante de etilcelulose, óleos essenciais e etanol (o efeito é devido ao derivado de celulose).»

4. «O teste sugerido não funciona para a afirmação do boato, pois o ouro (existente no anel) não reage com chumbo. Portanto, mesmo que houvesse chumbo na composição do batom, não ocorreria qualquer alteração de coloração.»

5. «A médica Elizabeth Ayoub afirma que nada tem a ver com a suposta descoberta. Diz ela: (...) Não sei porquê ou como isto foi divulgado. Jamais escrevi tal artigo... ajudem-me neste desmentido.»

sapo.

Cientista português desvenda...

Cientista português desvenda genoma de um cancro da mama metastático .

O título do comunicado sobre a descoberta anuncia: "Livro secreto de um cancro da mama lido pela primeira vez". Possivelmente, esta será a forma mais simples e correcta de explicar o que a equipa liderada pelo cientista português Samuel Aparício conseguiu fazer.


A equipa do BC Cancer Agency, no Canadá, recorreu às mais recentes tecnologias de sequenciação para tentar perceber qual a evolução genómica de um cancro da mama. Mais do que isso, a leitura do livro do cancro da mama fez com que se percebesse que nem todas as células de um tumor tem as mesmas mutações (ou erros), ou seja, o tumor primário é heterogéneo. Uma conclusão importante para a definição de terapias mais eficazes, no futuro.

A equipa liderada por Samuel Aparício, investigador que durante muitos anos trabalhou no Reino Unido, onde participou no projecto de descodificação do genoma do peixe-balão, seguiu uma mulher com cancro da mama metastático, confrontando as mutações detectadas na fase mais avançada da doença com os "erros" nos genes do tumor primário (diagnosticada nove anos antes). O artigo publicado hoje na Nature refere que foram encontradas 32 mutações nas células do tumor, das quais apenas 11 estavam na fase primária da doença. Dos erros "comuns" às duas fases, apenas cinco estavam em todas as células do cancro e seis apresentavam-se com frequências bastante menores (entre um e 13 por cento). Um total de 19 mutações detectadas na fase mais adiantada não estava no tumor inicial e duas delas não foi possível estudar por questões técnicas.

Constatou-se uma considerável evolução nas células do tumor mas os cientistas sublinham a revelação sobre a heterogeneidade do cancro. Não que se trate de uma hipótese que nunca tenha sido colocada mas porque, "pela primeira vez, encontramos a heterogeneidade no genoma porque só agora é possível descodificá-lo", nota Samuel Aparício. O investigador realça ainda o facto de as estratégias terapêuticas actuais encararem "o cancro como uma entidade homogénea". Mas, afinal, como podemos usar este conhecimento? Poderá ter implicações no desenho de futuras estratégias terapêuticas. Porém, falta saber mais dados, é preciso saber qual a função destes erros, ou seja, estudar muitos tumores.

Aproveitando a nova geração de tecnologia de sequenciação - que foi capaz de tornar acessível em apenas poucas semanas e a baixo custo um conhecimento que há pouco tempo demorava anos, centenas de pessoas e muitas máquinas -, a equipa de Samuel Aparício vai estudar outros subtipos de cancro da mama, num projecto que envolve já mais de 250 doentes. O cientista português colabora ainda em trabalhos idênticos em cancro do ovário e linfomas.

Público

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Testemunhos de doentes

Cancro, curiosidades

CANCRO: Curiosidades

A palavra Cancro é uma designação que permite identificar de forma genérica, o vasto conjunto de doenças que são Tumores Malignos.





Um tumor maligno deve-se a um acumular de mutações.


1. O cancro é contagioso?
Não. Mesmo que alguns cancros humanos sejam causados por vírus, eles não são se propagam, como uma constipação ou uma gripe.

2. Os cancros são doenças modernas?
Não, os cancros existem há séculos. Há ossos de dinossauros que apresentam excrescências que podem ter sido cancro ósseo. Algumas das múmias egípcias tinham cancro e existem esqueletos de índios sul-americanos que apresentam sinais de cancro.

3. Só os seres humanos contraem cancro?
Não. Os animais e as plantas também o contraem.

4. Toda a gente nasce com cancro?
Não. Esta é uma ideia antiga, baseada numa teoria que esteve muito em voga durante o passado século.Segundo essa teoria, dentro do nosso organismo existiriam células que seriam vestígios de um anterior desenvolvimento e que se começavam a dividir quando algo as punha em funcionamento. Os investigadores científicos, hoje em dia, não acreditam nessa teoria.

5. O cancro é hereditário?
O cancro, em geral, não é. Existem alguns cancros, muito raros, que são hereditários, como é o caso dos retinoblastomas, cancros do olho, nas crianças.Verifica-se também uma tendência para certas famílias terem maior propensão para contraírem certos cancros. 
 
Fonte:  http://cancerteam.blogspot.com/2008/04/cancro-curiosidades.html

Mioma, doença

Descrição

Os miomas não são cancerosos e a probabilidade de se transformarem nessa doença é extremamente baixa.
Podem aparecer a partir da puberdade, mas a idade de maior incidência é a quarta década de vida.
Normalmente crescem acentuadamente durante a gravidez, o que parece ser devido ao aumento dos níveis hormonais. Após a gestação, geralmente os miomas retornam ao seu tamanho anterior.
As causas exatas do aparecimento dos miomas ainda não são bem conhecidas, mas acredita-se que haja uma predisposição genética quanto uma maior sensibilidade à estimulação hormonal (principalmente estrogênio) nas mulheres que apresentam miomas.
Os miomas variam em tamanho, em alguns casos podem causar um crescimento acentuado do útero, simulando uma gravidez de até 5 ou 6 meses.

Sintomas

  • Períodos menstruais prolongados e com fluxo aumentado, sangramentos fora de época, por vezes com coágulos, podendo levar à anemia;
  • Aumento da intensidade das cólicas menstruais;
  • Sensação de pressão ou desconforto causado pelo tamanho e peso dos miomas que pressionam as estruturas adjacentes;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Pressão no sistema urinário;
  • Prisão de ventre e retenção de gases;
  • Aumento do volume abdominal que pode ser mal interpretado como sendo ganho progressivo de peso e até mesmo gravidez
A dificuldade para engravidar é frequente em pacientes com miomas uterinos, já que isso pode levar a alterações do órgão. Porém, isso não acontece a todas as doentes.

Diagnóstico

Na maioria das vezes são descobertos em exames de rotina, ou pode ser suspeitado devido ao aumento do tamanho do abdomen, que pode levar a mulher a pensar que apenas engordou um pouco ou até que está grávida. Durante o exame, pode-se palpar uma massa de localização sugestiva de ser uterina. O principal exame utilizado é a ultra-sonografia (exame indolor), que pode demonstrar a presença do mioma e também a sua localização.Os miomas podem se localizar em diversas partes do útero. Existem 4 tipos de mioma, os subserosos, os intramurais, os submucosos e os pediculados.
  • Subserosos: aparecem e desenvolvem-se abaixo da camada externa do útero e expandem-se através dela, dando ao útero uma aparência nodular. Normalmente não afectam o fluxo menstrual, mas podem causar dores no baixo ventre, na região lombar e uma sensação de pressão no abdomen.
  • Intramurais: desenvolvem-se na parede do útero e expandem-se para o interior, aumentando o tamanho do útero. É o tipo mais comum de mioma. Podem causar sangramento menstrual intenso e dores no baixo ventre e na região lombar e/ou sensação de pressão.
  • Submucosos: estão justamente abaixo do revestimento interno do útero. É o tipo menos comum de mioma mas o que pode causar mais problemas.
  • Pediculados: inicialmente crescem como subserosos e destacam-se parcialmente do útero, ficando a ele ligado apenas por uma pequena porção de tecido chamada de pedículo. Podem ser confundidos na ultra-sonografia com tumores ovarianos.

Tratamento

Existem basicamente três tipos de tratamento:

Por medicamentos

É o primeiro passo no tratamento dos miomas. Esses medicamentos têm como objectivo controlar o sangramento, inibir o crescimento dos miomas ou reduzir o seu tamanho.
Os medicamentos mais indicados, quando se deseja a redução do tamanho dos miomas, são os chamados análogos. Criam uma aparente menopausa, reduzindo a liberação de estrogénio pelos ovários. São úteis também para controlar o sangramento.

Por cirurgia

Indica-se nos casos sintomáticos, nos miomas muito grandes, na presença de sinais de degeneração (alterações do tecido do mioma), e nos casos em que o mioma causa infertilidade. Existem a miomectomia e a histerectomia. Na primeira retira-se apenas o mioma, preservando-se o útero, para os casos em que a mulher quer preservar a capacidade de reprodução ou de menstruar (aproximadamente de 30% a 40% das mulheres que desejam engravidar de fato logram o objetivo após uma miomectomia). Na histerectomia retira-se o útero na totalidade. É o tratamento de escolha em mulheres que não querem mais engravidar.

Por embolização

Realiza-se com a colocação de um cateter dentro da artéria uterina que nutre o mioma, seguindo-se da injecção de agentes que levam à formação de êmbolos no interior da artéria, com interrupção do fluxo sanguineo. É considerado um procedimento minimamente invasivo e muito menos traumático que a miomectomia ou histerectomia.
É indicada principalmente quando a paciente deseja manter o útero.
Historicamente existe uma preferência dos médicos em aconselharem a histerectomia (ou miomectomia). A tendência atual, por outro lado, é recomendar a embolização como primeira alternativa. Um fator importante nessa decisão considera a preservação da fertilidade das mulheres submetidas à embolização. Cerca de 36% de pacientes que realizaram embolização, desejando ainda engravidar, o lograram.[1]
Resultados de pesquisas científicas mostram que 9 em 10 mulheres submetidas à embolização têm sucesso na eliminação dos sintomas. A redução do(s) mioma(s) varia caso a caso. De uma forma geral, ocorre uma redução de 50% nos primeiros três meses e pode chegar até uma redução de 90% em um ano.[1]

Referências

Leucemia mieloblástica aguda

Leucemia mieloblástica aguda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A leucemia mieloblástica aguda é um cancro nos percursores mielóides dos leucócitos. A idade média dos pacientes ronda os 70 anos. É rara nas crianças.
As leucemias mielóides são caracterizadas como "agudas" ou "crónicas" dependendo da rapidez do seu progresso quando não tratadas. A leucemia mielóide crónica (CML) muitas vezes não apresenta sintomas, podendo permanecer dormente durante anos até se transformar numa crise blástica, muito semelhante à AML (leucemia mielóide aguda).

Patofisiologia

Verificam-se anomalias cromossomáticas específicas em doentes com algumas formas de AML. Estas anomalias cromossomáticas tendem a desfazer os genes necessários à codificação das células estaminares para que estas se possam diferenciar nos componentes específicos do sangue. Sem diferenciação, estas células precursoras mielóides preenchem a medula óssea e são derramadas no sangue. A sobrepopulação da medula óssea com precursores mielóides também resulta na supressão da medula normal células estaminais, e ao aparecimento de sintomas de anemia (carência de eritrócitos), trombocitopenia (carência de plaquetas) e neutropenia (carência de neutrófilos).

Prognóstico

Prognóstico

O câncer possui a reputação de ser uma doença mortífera. Enquanto isso é verdade para alguns tipos particulares de câncer, as verdades por trás das conotações históricas do câncer estão cada vez mais sendo superadas pelos avanços no cuidado médico. Alguns tipos de câncer possuem prognóstico que é substancialmente melhor que outras doenças não-malignas como a insuficiência cardíaca e AVC.
Uma doença maligna progressiva e disseminada possui um impacto substancial na qualidade de vida do paciente, e muitos tratamentos de câncer (como a quimioterapia) podem ter efeitos colaterais severos. Nos estágios avançados do câncer, muitos paciente precisam de cuidado extensivo, afetando membros da família e amigos.
Os pacientes com câncer, pela primeira vez na história da oncologia, estão visivelmente retornando para suas vidas normais. Pacientes estão vivendo mais tempo com a doença persistente, mas silenciada ou mesmo com a completa remissão. As histórias como a de Lance Armstrong, que ganhou o Tour de France após o tratamento de um câncer testicular metastático ou de Tony Snow, que estava trabalhando como secretário de imprensa da Casa Branca dos Estados Unidos da América apesar de seu câncer de cólon, continuam a ser uma inspiração para pacientes com câncer em todo mundo.

Fonte: wikipédia

Prevenção, Epidimiologia

Prevenção

Exames genéticos

O exame genético para pessoas de alto-risco já está disponível para algumas mutações genéticas relacionadas ao câncer. Portadores de mutações genéticas que aumentam o risco de incidência de câncer podem se submeter a uma inspeção mais detalhada, prevenção química ou cirurgias que diminuam o risco. A identificação precoce de um risco genético herdado para o câncer, associada com outras intervenções de prevenção ao câncer como a cirurgia ou inspeções mais detalhadas, pode salvar a vida destas pessoas em alto-risco.
Gene Tipos de câncer Disponibilidade
BRCA1, BRCA2 Mama, ovário, pancreático Disponível comercialmente
MLH1, MSH2, MSH6, PMS1, PMS2 Cólon, uterino, intestino delgado, estômago, trato urinário Disponível comercialmente

Vacinação

Atualmente existem vacinas para o HPV e o tumor cerebral.

Epidemiologia

Factores de risco incluem geografia (mais cancro da pele em países tropicais que em nórdicos), etnia, hábitos alimentares, idade avançada e genes hereditários que causam predisposição para o cancro.
Em países desenvolvidos o cancro compete com as doenças cardiovasculares (principalmente enfartes coronários e AVCs) enquanto causa de morte principal. Uma em cada quatro ou cinco pessoas morrerá de cancro nestes países.
(2000-2005) nos países do Europa e América do Norte.
  • Cancros mais frequentes no Homem: Carcinoma da Próstata (um terço dos casos), Pulmão (~15%), Cólon e Recto (~10%), Linfomas e leucemias não Hodgkins (~10%), Bexiga (5%), Melanoma maligno (4%), Boca e faringe, Pancreas, Rim (cada um 2-3%), outros (~20%).
  • Cancros mais mortais no Homem -percentagem das mortes por cancro: Pulmão (~30%), Colon e Recto (~10%), Próstata (10%), Leucemias e Linfomas não Hodgkins (~10%), Pancrêas (5%), Bexiga, Figado, Rim, Esófago (cada um 2-3%), outros (~20%).
  • Cancros mais frequentes na Mulher: Mama (um terço), Pulmão (~10%), Cólon e Recto (~10%), Útero, Tiroide, Pâncreas, (cada um 2-3%), outros (~20%)
  • Cancros mais mortais na Mulher: Pulmão (~25%), Mama (~15%), Cólon e Recto (~10%), Linfomas e leucemias não Hodgkins (~10%), Pancrêas (~5%), Ovário (~5%), Útero (~4%), outros (~25%).
Em Portugal os dados são semelhantes, à excepção do cancro do estômago que é muito mais comum devido a maior prevalência de Helicobacter pylori e alcoolismo. No Brasil e na África as incidências são bastante diferentes.
Os cancros do Pulmão e da Bexiga são na sua maioria causados pelo Tabaco. Uma em oito mulheres terá cancro da mama, no entanto a maioria dos casos é diagnosticada num estágio curável.

Fonte: wikipédia

Progressão concológica, vários tumores

Progressão oncológica:

O câncer estomacal inicia com o desenvolvimento nas células do epitélio. No segundo estágio o câncer invade o estômago e vai para os gânglios. Afeta a parede gástrica e invadem áreas adjacentes. No último estágio as evidências são apresentadas.

A batimetria do câncer é menor de um milímetro. Quando localizado na área cutânea é maior que dois centímetros. Encontra-se nos gânglios no terceiro estágio. No quarto estágio as evidências são facilmente encontradas.

Invade o colo pélvico no primeiro estágio. No segundo estágio limita a parede pélvica. No terceiro estágio encontra-se na vagina ou continua na parede pélvica. No último estágio o câncer atinge os órgãos próximos.

O órgão produz a enzima PSA. No segundo estágio o câncer apenas fica na próstata. No terceiro estágio fica na cápsula da próstata ou na vesícula seminal. O câncer continua em outros órgãos no quarto estágio.

No primeiro estágio ele é pequeno. No segundo estágio o tumor pulmonar é de três centímetros. No tórax, tem alterações nos linfonodos. No quarto estágio o problema de oncologia atinge o sistema hepático e neurológico.

A parede do reto ou no cólon para as áreas vizinhas. Toma completamente o cólon ou o reto. Espalha-se para órgãos vizinhos. No quarto estágio atinge o fígado, pulmão, cérebro,etc.

No primeiro estágio o tumor atinge no máximo dois centímetros, invade os nódulos axiliares, atinge os nódulos línfaticos e mamários. No quarto estágio atinge o órgãos distantes como ossos, pele, etc.

Fonte: wikipédia